quinta-feira, 15 de maio de 2014

Sem tempo pro tempo...

Volto e renovo o meu instante. A madrugada me permite, ela não passa.
Brotam sentimentos em compassos desacelerados. O destino continua indizível e o conta gotas ainda não se fez findar.
O pensamento vai e volta, a dor vai e volta. O peito se revolta e chia num expandir sincero e incontrolável, dizendo: "espero um retorno, senão torno a explodir". Então a lembrança do último final infeliz me torna menos misantropo.
Agora volto à realidade e consigo sorrir sem devaneios.

© Rosival Evangelista

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