Não sei o que faço com este amor guardado
Que foi nutrido e velado
Com as esperanças que você me deu.
Não sei o que faço com o desejo
de te querer tão perto sempre
como um doente que só quer a cura pro seu mal.
Não sei de que forma posso extinguir
esta dor que me enche e incomoda, asfixia e
sufoca como um veneno letal.
© Rosival Evangelista
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