Viver um amor impossível
é como desbravejar o mar.
As ondas vão e vem
e nunca trazem a certeza
aos olhos desejosos
de quem foi e espera voltar.
É como sentar e esperar
um terremoto improvável vir nos sugar
para um labirinto sem fim.
Que eu ande e desande,
me perca e me ache.
Enfim...
Que eu vague em vão
Pelos caminhos do seu coração.
© Rosival Evangelista e Pablo Diego.
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